Hoje resolvi falar sobre a minha escolha socialista, pois precisamos sempre lutar por nossos sonhos e isso é tão complexo “como chegar até as nuvens com os pés no chão”.
Sempre busquei fazer escolhas certas e o Socialismo é isso, uma busca real por oportunidades.
Quando somos jovens queremos transformar o mundo, mas como se faz isso? Somos muitos, mas somos limitados pela sociedade e, por isso devemos ser agentes transformadores e conhecer propostas sérias, comprometidas e verdadeiras...
Por ser educadora, eu procuro usar a arte de educar com o objetivo de construir um mundo melhor contribuindo para uma conscientização social. Eu procuro estar rodeada de pessoas que queiram criar oportunidades, que tenham visão social por isso eu apresento um companheiro que apoio e recomendo sempre: Domingos Leonelli, um ativista socialista que sempre esteve envolvido com a luta por oportunidades sociais e, desde a década de 60, procurou fazer parte de movimentos sociais tal como o movimento estudantil, chegando até a ser diretor da Associação Baiana de Estudantes Secundaristas (ABES). Em 25 de março de 1963, antes do golpe militar, foi preso pela primeira vez pichando muros em comemoração ao aniversário do PCB e no final deste mesmo ano, foi morar em Santos (São Paulo) e, com o golpe de 1964, Leonelli seguiu militante nessa região. Em 1966, Leonelli retornou a Bahia com a tarefa de ajudar a reorganizar o PCB através de atividades culturais. Funda, então, junto com Luiz Carlos Lamego e Harildo Deda, o Teatro de Arena da Bahia. Como publicitário, filiou-se ao Movimento Democrático Brasileiro (MDB), partido de oposição ao regime militar instaurado no país em abril de 1964. A partir de 1967, foi diretor de criação e editor das agências Vox Propaganda, GFM – Propeg, Publivendas e Comunicação e Engenho. Iniciou sua trajetória política institucional em novembro de 1978, quando foi eleito deputado estadual pelo MDB. Elegeu-se deputado federal em 1982, sendo empossado em fevereiro do ano seguinte. Nessa ocasião, Leonelli apoiou a candidatura oposicionista de Tancredo Neves, que foi eleito presidente. Eleito deputado federal constituinte, em 1986 pelo PMDB. Em 1989, filiou-se ao PSB e presidiu a Subcomissão Especial para a América Latina da Câmara dos Deputados. Em 1992, ingressou no Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB). Foi o secretário de Comunicação da Prefeitura de Salvador entre 1993 e 1994, no governo de Lídice da Mata (1993-1996) e, acumulou essa pasta com a secretaria geral do Programa de Desenvolvimento e Ações Estratégicas da administração municipal de Salvador. Em 1994, elegeu-se pela terceira vez deputado federal, com votos obtidos, sobretudo, na capital baiana. Em 2005, foi convidado pelo prefeito João Henrique para ser secretário de Economia, Emprego e Renda da Prefeitura de Salvador. Durante sua gestão, criou em 28 de março de 2005, o SIMM – Serviço Municipal de Intermediação de Mão-de-obra. Durante esse período, por mais de uma vez, Salvador deixou de ser a capital do desemprego. Entre 2005 e 2006, o SIMM empregou mais de 15 mil pessoas na capital baiana. Além disso, implantou a Fábrica do Carnaval, a Casa do Trabalhador em Periperi, o Programa de Qualificação Profissional e Fortalecimento de Pequenos Empreendedores, recuperou o Bloco da Cidade e atuou na elaboração, desenvolvimento e discussão da Estratégia de Desenvolvimento Econômico de Salvador. No final de 2006, com a eleição de Jaques Wagner para o Governo do Estado, é nomeado secretário de Turismo da Bahia, função que assume desde 2007. Na pasta do Turismo, foi o responsável pelo terceiro salto do turismo da Bahia, um conjunto de ações e políticas de Estado que estão desenvolvendo o turismo através de três eixos: inovação, a qualidade e a integração. Em março de 2010, Domingos Leonelli saiu da Secretaria de Turismo para alçar novos vôos e buscar novas conquistas para a Bahia.
Por isso eu Luciana Hamburgo o recomendo...
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Sempre busquei fazer escolhas certas e o Socialismo é isso, uma busca real por oportunidades.
Quando somos jovens queremos transformar o mundo, mas como se faz isso? Somos muitos, mas somos limitados pela sociedade e, por isso devemos ser agentes transformadores e conhecer propostas sérias, comprometidas e verdadeiras...
Por ser educadora, eu procuro usar a arte de educar com o objetivo de construir um mundo melhor contribuindo para uma conscientização social. Eu procuro estar rodeada de pessoas que queiram criar oportunidades, que tenham visão social por isso eu apresento um companheiro que apoio e recomendo sempre: Domingos Leonelli, um ativista socialista que sempre esteve envolvido com a luta por oportunidades sociais e, desde a década de 60, procurou fazer parte de movimentos sociais tal como o movimento estudantil, chegando até a ser diretor da Associação Baiana de Estudantes Secundaristas (ABES). Em 25 de março de 1963, antes do golpe militar, foi preso pela primeira vez pichando muros em comemoração ao aniversário do PCB e no final deste mesmo ano, foi morar em Santos (São Paulo) e, com o golpe de 1964, Leonelli seguiu militante nessa região. Em 1966, Leonelli retornou a Bahia com a tarefa de ajudar a reorganizar o PCB através de atividades culturais. Funda, então, junto com Luiz Carlos Lamego e Harildo Deda, o Teatro de Arena da Bahia. Como publicitário, filiou-se ao Movimento Democrático Brasileiro (MDB), partido de oposição ao regime militar instaurado no país em abril de 1964. A partir de 1967, foi diretor de criação e editor das agências Vox Propaganda, GFM – Propeg, Publivendas e Comunicação e Engenho. Iniciou sua trajetória política institucional em novembro de 1978, quando foi eleito deputado estadual pelo MDB. Elegeu-se deputado federal em 1982, sendo empossado em fevereiro do ano seguinte. Nessa ocasião, Leonelli apoiou a candidatura oposicionista de Tancredo Neves, que foi eleito presidente. Eleito deputado federal constituinte, em 1986 pelo PMDB. Em 1989, filiou-se ao PSB e presidiu a Subcomissão Especial para a América Latina da Câmara dos Deputados. Em 1992, ingressou no Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB). Foi o secretário de Comunicação da Prefeitura de Salvador entre 1993 e 1994, no governo de Lídice da Mata (1993-1996) e, acumulou essa pasta com a secretaria geral do Programa de Desenvolvimento e Ações Estratégicas da administração municipal de Salvador. Em 1994, elegeu-se pela terceira vez deputado federal, com votos obtidos, sobretudo, na capital baiana. Em 2005, foi convidado pelo prefeito João Henrique para ser secretário de Economia, Emprego e Renda da Prefeitura de Salvador. Durante sua gestão, criou em 28 de março de 2005, o SIMM – Serviço Municipal de Intermediação de Mão-de-obra. Durante esse período, por mais de uma vez, Salvador deixou de ser a capital do desemprego. Entre 2005 e 2006, o SIMM empregou mais de 15 mil pessoas na capital baiana. Além disso, implantou a Fábrica do Carnaval, a Casa do Trabalhador em Periperi, o Programa de Qualificação Profissional e Fortalecimento de Pequenos Empreendedores, recuperou o Bloco da Cidade e atuou na elaboração, desenvolvimento e discussão da Estratégia de Desenvolvimento Econômico de Salvador. No final de 2006, com a eleição de Jaques Wagner para o Governo do Estado, é nomeado secretário de Turismo da Bahia, função que assume desde 2007. Na pasta do Turismo, foi o responsável pelo terceiro salto do turismo da Bahia, um conjunto de ações e políticas de Estado que estão desenvolvendo o turismo através de três eixos: inovação, a qualidade e a integração. Em março de 2010, Domingos Leonelli saiu da Secretaria de Turismo para alçar novos vôos e buscar novas conquistas para a Bahia.
Por isso eu Luciana Hamburgo o recomendo...